Onde tudo começou
Com o propósito de criar uma rede de serviços inovadora, focada em potencializar iniciativas culturais e sociais. Ao longo dos anos, nos especializamos em entender as necessidades dos nossos clientes, oferecendo soluções personalizadas e alinhadas aos desafios contemporâneos.
O Pluriverso começou como Podcast, inicialmente concebido como uma atividade acadêmica da Unilab e evoluiu com o tempo, se tornando uma inovadora rede de serviços em economia criativa e solidária.
A primeira temporada do podcast obteve patrocínio através do Programa Bolsa Jovem da Prefeitura de Fortaleza. Com o recurso, foi possível adquirir os equipamentos de gravação, tendo uma abrangência a nível internacional.
Em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão Arte e Cultura da Unilab, Intitulada de “Arte e Cultura na Lusofonia”, a temporada foi realizada entrevistando artistas, oficineiros e palestrantes durante Festivais Internacionais de Culturas da Unilab, eventos que aconteceram nos campus do Ceará, nos municípios de Acarape e Redenção. Contando com onze episódios, os bate-papos foram produtivos, com pessoas de várias nacionalidades. Todas as temporadas podem ser ouvidas em várias plataformas de áudio, como o Spotify e Apple Podcast, em todo o globo terrestre e de forma gratuita.
SEGUNDA TEMPORADA
Conseguindo ser aprovado em outro edital de extensão e sob a coordenação da prof. Drª Larissa Gabarra, a segunda temporada do podcast foi produzida a nível estadual, “Histórias e Entrevistas a Mestras da Cultura Popular”. Este projeto contou com 10 episódios, cujos buscaram dar ouvidos a um “pluriverso” de conhecimentos ancestrais, milenares, difusos no cotidiano e ofuscados por concepções de mundo universalistas e patriarcais.
Tais produções são entendidas como instrumentos de comunicação, fontes de história oral, que podem ser preservadas ao longo do tempo, constituindo um patrimônio histórico digital. A notoriedade do projeto foi reconhecida com a indicação ao prêmio Luiz Beltrão de Comunicação Interdisciplinar da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), na categoria “inovação”.
Novamente o Pluriverso consegue ser contemplado pelo edital de Agentes Criativos do Centro Cultural Bom Jardim em 2023, ganhando novos contornos e relevância na sua terceira temporada, intitulada “Arte à Margem”, em parceria com a E-Cult (Escola Livre de Gestão, Produção e Políticas Culturais.
A nova temporada conta com a colaboração das Hosts Bruna Costa, doutoranda em Sociologia (Uece) e Thame Ferreira, EcoArteEducadora, visando destacar linguagens artísticas historicamente marginalizadas, aprimoradas por pesquisa interdisciplinar e pela jornada dos artistas e já conta com 05 episódios até o momento. Sua influência tem o potencial de resgatar narrativas silenciadas e construir um panorama cultural mais inclusivo e com espaço para as histórias emergiram.
Com a experiência e a reflexão dos debates promovidos, o Pluriverso decide prestar serviços para classe artística e para as organizações sem fins lucrativos na elaboração, revisão, inscrição e execução de seus projetos nos editais públicos.
Sabemos que a cultura quem faz é o povo, para tanto o aparelho estatal tem a obrigação de fomentar tais ações por meio destes editais. Mas muitas vezes, tais oportunidades não são acessíveis para todos devido à linguagem complexa dos documentos e seus requisitos específicos. Isso cria uma barreira para quem não tem os recursos ou os conhecimentos necessários para se candidatar.
A fim de solucionar tais questões, o Pluriverso começa a prestar assessoria e consultoria em elaboração e inscrição de editais ainda em 2023, seja em arte, cultura, social, educação e/ou pesquisa.
assessoria e consultoria
Começa a incorporar uma ação social, a de ler editais e produzir seus resumos acessíveis e visualmente atrativos, por meio de cards de divulgação nas redes sociais do Pluriverso. Sendo elaborado e difundido de forma gratuita, os resumos são uma boa forma de aproximar as informações mais importantes sobre as oportunidades abertas.
Esta facilitação se mostrou como uma importante estratégia para atrair potenciais clientes e serviços para uma primeira conversa (consultoria) sobre seus projetos e/ou os critérios do edital em questão. As reuniões podem acontecer tanto presencialmente, quanto virtualmente.
Como resultado, o Pluriverso já conseguiu captar mais de 170 mil reais para projetos, cuja maioria acontece em territórios emergentes. Contando com uma rede de colaboradores, agentes de transformação social, produtores, gestores, acadêmicos, educadores, artistas, órgãos públicos, organizações com e sem fins lucrativos.
A iniciativa está plenamente congruente com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e com os critérios de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG).
Em termos de ODS, o trabalho alinha-se com os seguintes objetivos: ODS 4 (Educação de Qualidade), através da promoção de conteúdos educativos e culturais; ODS 5 (Igualdade de Gênero), ao dar ouvidos e espaço a artistas e agentes culturais de diferentes gêneros; ODS 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico), ao fomentar a economia criativa; ODS 10 (Redução das Desigualdades), promovendo inclusão social e cultural; e ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis), ao apoiar projetos culturais que revitalizam e engajam as comunidades locais.
No contexto ESG, priorizamos práticas de governança ética e transparente, impactos sociais positivos através de nossos serviços culturais, e o uso consciente e sustentável de recursos em nossas operações.